Olá pessoal, neste módulo de introdução ao JSF – JavaServer Faces o objetivo é que sejamos capazes de dominar os princípios básicos de desenvolvimento do framework. E dessa forma alicerçando as bases para os conceitos avançados.

No artigo “JSF: ENTENDENDO O CÓDIGO GERADO” exploramos um pouco sobre a estrutura de um documento XHTML – eXtensible Hypertext Markup Language de um projeto JSF. Entendendo que embora a implementação utilize os componentes nativos do JSF, o próprio framework se encarrega de gerar o código HTML – HyperText Markup Language, que será interpretado pelo navegador.

No texto mencionado aconselhamos ainda que para quem deseja implementar recursos avançados, o melhor seria recorrer as bibliotecas ou suítes de componentes capazes de estender o poder do JavaServer Faces.

A suíte de componentes compreende um pacote com diversos componentes que quando utilizados tornam possível a criação de aplicações web com alto nível de complexidade. Entre as mais conhecidas bibliotecas de componentes temos Showcase do RichFaces, Showcase do ICEFaces e showcase do PrimeFaces. Mas e quanto as tags HTML, será que é realmente problemático utilizarmos junto com os componentes nativos do JSF?

JSF E HTML

É claro em que há momentos em que é possível combinar ambas as tecnologias, mas quando é aconselhável fazê-lo? Um desses momentos é quando você sente a necessidade de “quebrar” o código, isto é, mover dado conteúdo para a próxima linha. Neste caso você pode recorrer a tag do HTML <br>. O que é muito útil em alguns aspectos do formulário para não ficar tudo na mesma linha.

O que comumente você irá encontrar são as tags de quebra linha <br>, de tabela <table>, bem como as tags de título <h1>, <h2>, <h3> …. No entanto, existem componentes e recursos do JSF que substituem esses recursos do HTML.

EM POUCAS PALAVRAS

Acredito que quando estamos aprendendo uma nova tecnologia, o melhor é abraça-la, compreendê-la e utilizá-la em toda a sua extensão, até a exaustão. Somente assim estaremos capacitados para escolher este ou aquele caminho que ela nos oferece. Lembre-se, você só evolui quando se aventura para além da sua zona de conforto.